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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 84-94, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894080

ABSTRACT

Abstract Objective: This systematic review of national or regional guidelines published in English aimed to better understand variance in pre-hospital and emergency department treatment of status epilepticus. Sources: Systematic search of national or regional guidelines (January 2000 to February 2017) contained within PubMed and Google Scholar databases, and article reference lists. The search keywords were status epilepticus, prolonged seizure, treatment, and guideline. Summary of findings: 356 articles were retrieved and 13 were selected according to the inclusion criteria. In all six pre-hospital guidelines, the preferred route of medication administration was to use alternatives to the intravenous route: all recommended buccal and intranasal midazolam; three also recommended intramuscular midazolam, and five recommended using rectal diazepam. All 11 emergency department guidelines described three phases in therapy. Intravenous medication, by phase, was indicated as such: initial phase - ten/11 guidelines recommended lorazepam, and eight/11 recommended diazepam; second phase - most (ten/11) guidelines recommended phenytoin, but other options were phenobarbital (nine/11), valproic acid (six/11), and either fosphenytoin or levetiracetam (each four/11); third phase - four/11 guidelines included the choice of repeating second phase therapy, whereas the other guidelines recommended using a variety of intravenous anesthetic agents (thiopental, midazolam, propofol, and pentobarbital). Conclusions: All of the guidelines share a similar framework for management of status epilepticus. The choice in route of administration and drug type varied across guidelines. Hence, the adoption of a particular guideline should take account of local practice options in health service delivery.


Resumo Objetivo: Esta análise sistemática de diretrizes nacionais ou regionais publicadas em inglês tem como objetivo entender melhor a diferença no tratamento do estado de mal epiléptico pré-hospitalar e no departamento de emergência. Fontes: Pesquisa sistemática de diretrizes nacionais ou regionais (janeiro de 2000 a fevereiro de 2017) contidas nas bases de dados do Pubmed e do Google Acadêmico e listas de referência de artigos. As palavras-chave da busca foram estado de mal epiléptico, convulsão prolongada, tratamento e diretriz. Resumo dos achados: Foram identificados 356 artigos e 13 foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. Em todas as seis diretrizes pré-hospitalares, o caminho preferencial de administração da medicação foi usar opções à via intravenosa: todas recomendaram midazolam bucal e intranasal; três também recomendaram midazolam intramuscular; e cinco recomendaram usar o diazepam via retal. Todas as 11 diretrizes de departamento de emergência descreveram três fases na terapia. No que diz respeito à medicação intravenosa, por fase, temos: fase inicial - 10/11 diretrizes recomendaram lorazepam e 8/11 recomendaram diazepam; segunda fase - a maioria (10/11) das diretrizes recomendou fenitoína, porém outras opções foram fenobarbital (9/11), ácido valproico (6/11) e fosfenitoína ou levetiracetam (individualmente, 4/11); terceira fase - 4/11 diretrizes incluíram a opção de repetir a terapia da segunda fase, ao passo que as outras diretrizes recomendaram usar diversos agentes anestésicos intravenosos (tiopental, midazolam, propofol e pentobarbital). Conclusões: Todas as diretrizes compartilham uma estrutura semelhante para manejo do estado de mal epiléptico. A escolha da via de administração e do tipo de medicamento variou em todas as diretrizes. Assim, a adoção de uma diretriz específica deve levar em consideração as opções da prática local na prestação de serviços de saúde.


Subject(s)
Humans , Child , Status Epilepticus/drug therapy , Anticonvulsants/administration & dosage , Clinical Protocols , Emergency Service, Hospital , Systematic Reviews as Topic
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(2,supl): S46-S53, May 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-453980

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a literatura pertinente ao diagnóstico e tratamento de doença meningocócica (DM). FONTES DOS DADOS: Revisão não-sistemática da literatura médica através de busca na base de dados MEDLINE usando os seguintes termos: meningocócico, choque séptico, diagnóstico, e tratamento. Os artigos foram selecionados de acordo com sua relevância para o objetivo do trabalho e de acordo com a opinião dos autores. SíNTESE DOS DADOS: A DM é uma das principais causas de morte em crianças, devido à infecção. Ela progride rapidamente e é preciso um alto grau de suspeita para se estabelecer o diagnóstico precocemente. Intervenção precoce com fluidoterapia agressiva e antibioticoterapia podem melhorar significativamente o desfecho. Na unidade de tratamento intensivo pediátrico, uma grande quantidade de volume pode ser necessário durante os primeiros dias e drogas vasoativas são geralmente usadas. Coagulopatia é freqüente, mas não tem tratamento específico. O uso de colóides e esteróides pode ser benéfico, mas outros tratamentos novos tais como insulina e proteína C ativada ainda precisam ser investigados em mais detalhe. O tratamento de resgate com circulação extracorpórea pode ser adequado em casos com complicações causadas pela síndrome do desconforto respiratório agudo grave, mas não no caso de choque refratário. A meningite geralmente não é diagnosticada na DM por causa da gravidade da doença e da incapacidade de realização de uma punção lombar com segurança em um paciente com coagulopatia, coma, ou instabilidade hemodinâmica. Quando presentes, edema cerebral e fluxo sangüíneo cerebral anormal são as principais preocupações. O uso de solução hiperosmolar pode ser necessário, mas a principal intervenção terapêutica é garantir pressão sangüínea adequada para que a perfusão cerebral seja adequada. Convulsões e hiponatremia devem ser tratadas agressivamente. Esteróides parecem não afetar o desfecho na meningite meningocócica. CONCLUSÕES: DM...


OBJECTIVE: To review the literature relevant to diagnosis and management of meningococcal disease (MD). SOURCES: Non-systematic review of medical literature through the MEDLINE database using the terms meningococcal, septic shock, diagnosis, and treatment. Articles were selected according to their relevance to the objective of the study and according to the authors’ opinion. SUMMARY OF THE FINDINGS: MD is a leading cause of death due to infection in children. It progresses rapidly and a high level of suspicion is necessary for early diagnosis. Early intervention with aggressive fluid resuscitation and antibiotic therapy can significantly improve outcome. In the pediatric intensive care unit, a large amount of fluids may be required during the first few days and vasoactive drug infusions are often needed. Coagulopathy is frequent, but it has no specific treatment. The use of colloids and steroids may be beneficial, but other new therapies such as insulin and activated protein C still need further assessment. Rescue therapy with extracorporeal membrane oxygenation may be appropriate in cases complicated by severe acute respiratory distress syndrome, but not for refractory shock. Meningitis is often not diagnosed in MD because of the severity of illness and the inability to perform a lumbar puncture safely in a patient with coagulopathy, coma, or hemodynamic instability. When present, cerebral edema and altered cerebral blood flow are the main concerns. The use of osmolar solution may be necessary, but the main therapeutic intervention is to ensure adequate blood pressure for adequate cerebral perfusion. Seizures and hyponatremia should be aggressively treated. Steroids do not appear to affect outcome in meningococcal meningitis. CONCLUSIONS: MD is a life-threatening infection that requires early recognition and treatment. Time sensitive fluid resuscitation and antibiotic therapy are the most effective therapies for MD. Other therapies...


Subject(s)
Child , Humans , Critical Care , Meningitis, Meningococcal/diagnosis , Meningitis, Meningococcal/therapy , Blood Glucose/analysis , Fluid Therapy , Hemodynamics , Hyperglycemia/complications , Hypoglycemia/complications , Resuscitation , Shock, Septic/diagnosis , Shock, Septic/therapy
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